quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Ah, o começo...

“É que o amor é essencialmente perecível e na hora que nasce começa a morrer. Só os começos são bons. Há entao um delírio, um entusiasmo, um bocadinho do céu. Mas depois! ... Seria pois necessário estar sempre a começar, para poder sempre sentir?”

(O Primo Basilio)
 

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